quinta-feira, 7 de julho de 2011

Surrealismo político brasileiro

Um funcionário subtrai as escondidas da empresa na qual trabalha dinheiro para as suas contas, de tal modo que o seu patrimônio particular cresce de modo galopante em pouquíssimo tempo. Os sócios da empresa, desconfiados dos desvios recebem denúncias sobre os roubos (ou furtos!) que ele vem sistematicamente praticando.
O funcionário então é desligado da empresa ou por iniciativa própria solicitando demissão ou por dispensa de seu chefe. 
Desligado da empresa, ele é inocentado e nem ao menos é submetido a uma investigação. A partir daí, sai do cenário e passa a usufruir do seu imenso enriquecimento ilícito.
Ufa! Saiu ileso.
Substitua a empresa por BRASIL e o funcionário por PALOCCI (exministro da Casa Cívil) ou por ALFREDO NASCIMENTO (exministro do Ministério dos Transportes).
 No segundo caso, imagina que o funcionário substituto seja da mesma linhagem do ALFREDO, um sujeito sabidamente mau intencionado, ou seja, por um membro do mesmo partido (PR).
Será que poderíamos fazer a mesma coisa nas empresas que trabalhamos? Bastaria pedir as contas para ser inocentado e se livrar das incômodas investigações, encerrando-se, assim, o caso!
É surreal!
São fatos que denotam estranheza, que transgridem qualquer razão e que pertence ao domínio do sonho, da imaginação, do absurdo.
Parece quadro de Salvador Dali!

2 comentários:

  1. Diarone, sou antipetista , ou melhor , sou anticafagestes então fico muito feliz em pensar que o homem que ajudou na minha formação pensa como eu . Estou bastante feliz por isso , haja vista que a maioria dos professores sao petistas , isso me deixa triste e muito preocupada , pois tenho visto casos dos educadores tentarem fazer a cabeça dos jovens em prol desse partido nojento e inescrupuloso.Parabéns pelo blog

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  2. Antes que me esqueça , sou a Isaura do colégio Infante de Sampa , vc me tem no orkut.
    Esse nome é fantasia para outras postagens donde falar sobre politica é a mesma coisa que desrespeitar alguem, principalmente se mostrar indignação sobre os fatos absurdos dessa administração desastrosa e demagoga.
    Desculpe.

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